“...Vinde a mim as crianças, pois é delas o reino dos céus...”. Volto a fazer citações em meu blog, pois "...As idéias que defendo não são minhas. Eu as tomei emprestadas de Sócrates, roubei-as de Chesterfield, furtei-as de Jesus. E se você não gostar das idéias deles, quais seriam as idéias que você usaria?..."
Volto ainda a falar da simplicidade do Caminho, volto a falar que a simplicidade nos aproxima do Divino, do Belo e do Ágape. Antoine de Saint-Exupéry publicou em 1943 O Pequeno Príncipe, uma obra doce e inocente assim como as criançinhas, porém repleta de simbolismo, poesia e filosofismo.
O pequeno príncipe nos remete a uma infância cheia de sonhos e desejos, onde tudo era simples, nada era impossível, e nenhum problema era grande demais para durar mais que algumas horas, esses sonhos alimentavam nossa alma e nos conduziam ao que realmente era importante o que era essencial.
Amadurecidos, abandonamos a essencialidade e a inocência, tornamo-nos duros e amargos, e dizemos que somos assim para nos proteger do mundo. Como enxergar com o coração se ele vive atrás do metal que nos “protege”? Devemos despir-nos dos metais para voltar a enxergar o essencial.
Em certo momento do livro, em um dialogo entre a raposa e o pequeno príncipe, esta lhe revela um segredo: “...só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos...”. Na ânsia pelo amadurecimento acabamos deixando para trás esse essencial, tornando-nos vazios ao invés de meio-cheios. O pequeno príncipe descobre-se ao longo do livro um meio-cheio em seu pequeno planeta, onde vive com uma rosa, alguns baobás escondidos na terra e três vulcões, dois em atividade e um extinto. A gente nunca sabe :)
Volto ainda a falar da simplicidade do Caminho, volto a falar que a simplicidade nos aproxima do Divino, do Belo e do Ágape. Antoine de Saint-Exupéry publicou em 1943 O Pequeno Príncipe, uma obra doce e inocente assim como as criançinhas, porém repleta de simbolismo, poesia e filosofismo.
O pequeno príncipe nos remete a uma infância cheia de sonhos e desejos, onde tudo era simples, nada era impossível, e nenhum problema era grande demais para durar mais que algumas horas, esses sonhos alimentavam nossa alma e nos conduziam ao que realmente era importante o que era essencial.
Amadurecidos, abandonamos a essencialidade e a inocência, tornamo-nos duros e amargos, e dizemos que somos assim para nos proteger do mundo. Como enxergar com o coração se ele vive atrás do metal que nos “protege”? Devemos despir-nos dos metais para voltar a enxergar o essencial.
Em certo momento do livro, em um dialogo entre a raposa e o pequeno príncipe, esta lhe revela um segredo: “...só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos...”. Na ânsia pelo amadurecimento acabamos deixando para trás esse essencial, tornando-nos vazios ao invés de meio-cheios. O pequeno príncipe descobre-se ao longo do livro um meio-cheio em seu pequeno planeta, onde vive com uma rosa, alguns baobás escondidos na terra e três vulcões, dois em atividade e um extinto. A gente nunca sabe :)
O convido a testar sua armadura, tente enxergar no desenho abaixo o que o autor realmente quis lhe passar, não seja precipitado, gaste um pouco do seu tempo tentando enxergar com o coração, e caso não veja nada além de um borrão infantil, lhe sugiro, leia O Pequeno Príncipe. E caso enxerge algo além de um borrão infantil, lhe sugiro, leia O Pequeno Príncipe.
Ao longo do caminho, espero assim como o pequeno príncipe enxergar o essencial e aprender a ser feliz com uma rosa, alguns boabás, dois vulcões em atividade e um extinto. A gente nunca sabe :)
fonte:Jesus Cristo, Dale Carnegie, Antoine de Saint-Exupéry.
Caro Peregrino,
ResponderExcluirAcompanho seu blog a um bom tempo, e percebi uma ligeira mudança na forma em que conduz seus textos.
Nesse ultimo post, a meu ver, contar sobre a história do Pequeno Príncipe, um livro tão interessante, não tem cabimento algum. Não vi qualquer ligação entre você e a Rosa, ou entre os vulcões (extintos ou não), e principalmente entre você e o Carneiro da caixinha. Enfim, seria melhor retornar ao objetivo inicial, que seria relatar o que tanto espera encontrar ao longo do caminho de Santiago de Compostela. Está começando a dar preguiça de ler isso aqui.
Senão daqui a pouco teremos no blog "recortes" da Turma da Mônica também.
"Viver apenas um dia ou ouvir um bom ensinamento é melhor do que viver um século sem conhecer tal ensinamento." (Sakyamuni)
ResponderExcluirI believe in you!!!!
Always...
Prezado Humberto,
ResponderExcluirCreio que fui incompetente na minha tentativa de demonstrar que no meu entendimento a visão ingênua e pura do essencial do pequeno príncipe é o que o peregrino pode aprender em sua evolução durante o caminho.
O pequeno príncipe nos mostra que a completude do ser não está em um apanhado de futilidades(carros, casas, festas, status, poder, dinheiro, etc), mas sim no essencial de uma rosa, alguns boabás e três vulcões, dois extintos e um não, a gente nunca sabe.
O Peregrino assim como o Pequeno Príncipe, terá a oportunidade de conhecer um novo mundo, onde poderá descobrir o essencial.
Amigo D'Castro,
ResponderExcluirNão consegui ler o primeiro paragrafo da sua explicação. Faltou ar, pois não há vírgula em parte alguma!
Poderia resumí-lo?
Chato ele! =)
ResponderExcluirContinue assim, deu pra entender muito bem onde você queria chegar com a essência do pequeno principe.
Beijos