A escolha de Sophia

    Meu post de hoje é baseado no artigo escrito pelo Economista Rodrigo Constantino.

    Sophia é polonesa e mãe de duas crianças, ela viveu os horrores dos campos de concentração de Auschwitz durante a Segunda Gerra Mundial, seu maior drama é vivido quando ela é obrigada por um soldado nazista a escolher entre seus dois filhos, qual viveria e qual deverá morrer, se ela se recusassem a escolher os dois morreriam. Sophia escolhe pela vida do filho, pois sendo homem e mais saudável ela acreditou que ele poderia sobreviver aos horrores, condenando assim sua filha a morte. Mesmo fazendo uma escolha, Sophia nunca mais teve noticias do seu filho.

    Hoje temos dois “pré-candidatos” à República Federativa do Brasil com maior representatividade eleitoral, Dilma e Serra, um dos dois guiará nossa Pátria por caminhos tortuosos ou por caminhos serenos nos próximos anos.

   O perfil dos dois candidatos é muito distinto, temos a Sra. Dilma que surgiu aos olhos da massa diante das fortes investidas do Presidente Lula, sem nunca ter sido eleita para nenhum cargo, sempre foi uma burocrata, apareceu como forte candidata após a queda de José Dirceu. Dilma foi militante durante a ditadura militar onde acrescentou ao seu currículo linhas as quais muitos de nos se envergonhariam, mas as quais ela considera dignas de orgulho, Dilma em sua juventude fez parte de um grupo terrorista-comunista, nele lutou contra a ditadura militar em apoio a ditadura comunista. Seu grupo esteve envolvido em seqüestros, assaltos a bancos entre outros crimes. Dilma é apoiada abertamente por Chávez. Dilma é filha de um rico empreiteiro Bulgaro e dono de construtora e dezenas de imóveis em BH, participou de grupos armados e cumpriu pena durante 3 anos, nunca foi eleita para nenhum cargo eletivo e sempre atuou como burocrata. Foi casada com Claudio Galeno e posteriormente com Carlos Franklin com quem teve uma filha e não tem parceiro fixo desde de 2000.

    Vida acadêmica, Dilma era mestre em teoria econômica pela Unicamp e doutoranda em economia monetária e financeira pela mesma universidade. Na Plataforma Lattes, Dilma estava identificada como mestra, com título obtido em 1979, e doutoranda em ciências sociais aplicadas desde 1998. Conforme informações da Unicamp, Dilma cumpriu os créditos (cursou as disciplinas e demais requisitos) referentes aos cursos, mas não defendeu as teses, não obtendo assim os títulos [82]. A assessoria de imprensa da Casa Civil reconheceu que informara errado a titulação da ministra, trocando primeiro para "cursou mestrado e doutorado pela Unicamp" e depois para "foi aluna de mestrado e doutorado em ciências econômicas pela Unicamp, onde concluiu os respectivos créditos".

    Serra é paulista, filho de imigrantes italianos, sempre foi atuante na política estudantil, foi presidente da UNE e sempre usou como armas as tribunas e palanques, nunca participou de nenhum grupo terrorista armado. Durante o regime militar exilou-se no Chile e Estados Unidos. Teve seu primeiro mantato como Deputado em 1986, é casado desde 1967 com a psicóloga chilena Mônica com quem tem dois filhos.

    Não discutirei a plataforma de cada um, sim os currículos e idéias defendidas, posso não apoiar o melhor governante para a nossa pátria, mas não apoiarei o pior, “Tudo que é preciso para o triunfo do mal é que as pessoas de bem nada façam”, assim como o Rodrigo meu discurso aqui não é Pró-Serra é anti-PT, me preocupa muito deixar o rumo do nosso Pais nas mãos de uma líder terrorista-comunista, a qual apóia e defende a ditadura Cubana e tem apoio declarado de governantes como Chávez. Uma líder fabricada da noite pro dia sob a sombra de um governante populista. Nossa escolha não é muito diferente do drama vivido Sophia, temos problemas sérios em nossa democracia, vivemos governados pela escolha de uma massa manipulada e vendida, nosso povo não é educado, pois é mais fácil conduzir uma massa ignorante e dependente do assistencialismo imediato sem preocupação com a sustentabilidade desses projetos.

    Logo meus amigos é bom iniciarmos uma reflexão a respeito de que caminhos devemos seguir nos próximos 4 anos, nossa política econômica esta em um bom caminho, é chegado a hora da educação.